C.S Lewis é um dos escritores mais admirados e reconhecidos do mundo quando se fala em histórias de fantasia. Sua história vai chegar às telas em 2021 com um despertamento para a fé
O filme retratando sobre a vida de C. S. Lewis, do ateísmo ao cristianismo, deverá ser lançado ainda este ano. Longa, que será em formato peça teatral, está sendo produzido pela Fellowship for Performing Arts, com sede em Nova York.
Trata-se de um monólogo teatral de McLean, que conta a jornada do autor inglês. “Pela primeira vez, a FPA está produzindo um filme baseado em uma de nossas criações teatrais de maior sucesso”, diz McLean.
“Somos bem firmes em nosso compromisso de fazer teatro, mas os teatros estão fechados desde março e dificilmente abrirão este ano. A oportunidade de produzir este filme agora, algo que havia sido projetado para 2022 ou 2023, foi um presente que nos inspirou a atuar ”, destaca.
Um monólogo para um filme com vários atores
As filmagens começaram na Inglaterra em 21 de setembro e terminaram em outubro, sob a direção de Norman Stone, duas vezes vencedor do Prêmio BAFTA.
“A diferença neste filme estará na locação, que será por toda a Oxford. Tivemos acesso total ao Magdalen College, aos The Kilns, à igreja e a vários outros lugares mencionados na peça”, explica McLean. Além disso, “em vez de ser um espetáculo “de um homem só”, será um espetáculo com vários atores. Três atores retratam Lewis em três fases da vida; vou interpretar o Lewis mais velho ”, acrescenta.
McLean sublinha que “a versão cinematográfica de “The Most Reluctant Convert” é uma reimaginação e uma expansão vívida de nossa peça teatral. Os vários atores e locais ajudam a visualizar os principais eventos por trás da transformação de Lewis, de ateu em cristão convicto”.
“Nossa esperança é que, ao fazer este filme, possamos expandir nosso alcance das dezenas de milhares de pessoas que alcançamos através de nossas produções teatrais, para o potencial de atingir centenas de milhares, talvez até milhões, em todo o mundo. Esperamos alcançar milhares em todo o mundo”, conclui.
*Com informações de Evangelical Focus e The Guardian