O tempo é chegado e nosso dever é ir ao campo junto com o agricultor e extirparmos a erva daninha que sufoca a boa cultura
Acordei pensando escrever um artigo contundente em razão desses tempos conturbados. As expectativas sobre os destinos de nossa nação a partir do dia 07 de setembro de 2021 são boas. Haverá uma parada diferenciada, na qual imagino acontecimentos e circunstâncias previsíveis e imprevisíveis.
Ao buscar amparo bíblico para alicerçar o meu escrito, a parábola do joio e do trigo, que Jesus contou em Mateus 13:24-30 atropelou-me, estonteando meu propósito.
Mesmo conhecendo-a, reli algumas vezes, até conseguir entender quais relações poderiam haver. As encontrei e, por analogia, descobri quão interessantes se configuram no contexto desejado, a saber: surgiu aqui no Brasil o Messias, Jair Bolsonaro preparando nossa boa terra. Com muito esforço conseguiu semear nela qualificadas sementes da lealdade, da honestidade, da retidão em administrar o país, e do amor à nação. Os canteiros da boa semeadura, tem sido adubados com um fertilizante cujo princípio ativo é Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.
Os inimigos da terra, do povo e principalmente do Messias, também plantaram o joio da perversidade, da deslealdade, da ilegalidade, da depravação, do politicamente correto, da devassidão e do comunismo. Eles não se intimidam, adubando a erva daninha com toda a sorte de diabolismo. Eles não descansam em cultivar o mal e a desgraça.
Bolsonaro não é perfeito como ser humano. Davi, o rei de Judá, escolhido segundo o coração de Deus, também não era. Perfeito é e eternamente será, o nosso Salvador Jesus Cristo. Mas sobre aqueles personagens, quem pode negar valores intrínsecos às condutas dos tais na condução de suas nações, na submissão às leis e no temor do Senhor? Quem pode acusá-los de deslealdade ou chamá-los de corruptos, ladrões e miseráveis?
Os inimigos da boa semeadura são malevolamente cuidadosos. O Joio é uma erva daninha que, enquanto não estiver totalmente crescida, é semelhante ao trigo. Assim, não pode ser arrancado do canteiro enquanto não estiver amadurecido. Se tentarem antes de sua maturação, certamente muitos pés de trigo serão sacrificados, causando enorme prejuízo ao plantio da boa semente. Por isso, o senhor daquela agricultura aconselhou aos seus ceifeiros que aguardassem o tempo apropriado para darem fim aquela praga lançando-a ao fogo.
Cá estamos nós, meus irmãos ceifeiros: somos sal e luz da terra. Temos que cuidar dela. Os campos já estão prontos para a ceifa. O joio está a descoberto. Durante algum tempo conseguiu enganar, dissimular e se manter ativo. Agora precisa ser abatido. Não podemos ficar indiferentes à nossa missão.
O tempo é chegado e nosso dever é ir ao campo junto com o agricultor e extirparmos a erva daninha que sufoca a boa cultura. Estivemos amolando e cuidando das ferramentas, agora é “mãos à obra”. Sigamos o bom conselho do Mestre: “… Arranquem primeiro o joio e amarrem em feixes para ser queimado. Depois colham o trigo e ponham no meu depósito.” (Mat. 13:30b). FIQUEM SEGUROS!
Leonece Barros é Teólogo Batista, Jornalista/Radialista, Bacharel em Direito, Especialista em Segurança Pública; Funcionário Público Estadual aposentado PC/ES